Da paixão pelo que via e ouvia, dos testemunhos das gentes locais e das estórias contadas pelas gentes da terra sobre as suas vivências, do som do vento da planície, das cores dos campos secos, do restolho, do azul do céu, da gastronomia e do cante alentejano, nasceu o livro de Philippe.
quarta-feira, 25 de outubro de 2017
Alentejo... "Lignes de Terre et d’Horizon"
Quando fui convidada a participar num livro de poesia escrito em língua francesa, foi pedido que o fizesse em forma de uma pintura, uma pintura sobre o Alentejo. O convite partiu do amigo e escritor francês Philippe Despeysses. O livro de poesia nasceu da inspiração aquando das várias incursões que o autor fez regularmente ao Alentejo profundo.
Da paixão pelo que via e ouvia, dos testemunhos das gentes locais e das estórias contadas pelas gentes da terra sobre as suas vivências, do som do vento da planície, das cores dos campos secos, do restolho, do azul do céu, da gastronomia e do cante alentejano, nasceu o livro de Philippe.
Da paixão pelo que via e ouvia, dos testemunhos das gentes locais e das estórias contadas pelas gentes da terra sobre as suas vivências, do som do vento da planície, das cores dos campos secos, do restolho, do azul do céu, da gastronomia e do cante alentejano, nasceu o livro de Philippe.
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